O uso do gerúndio

A 37ª Campanha de Popularização do Tetro e da Dança já começou. Há uma diversidade de peças: comédia, musical, drama, entre outras. Uma delas me chamou atenção para o uso do gerúndio: “Brincando com os homens.” Assim, quando usar o gerúndio? Quando o presente é continuo, como por exemplo, a violência está assustando. Ela assustou ontem, assusta hoje e provavelmente assustará amanhã. Mas, vamos evitar o gerundismo. Xô!   

Ainda X continua


“Viu? O ainda indica continuidade. O continua também. Misturar os dois dá briga. Fique com um deles: Apesar do despreparo físico, Ronaldo continua ídolo dos brasileiros.
Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Ronaldo ainda continua ídolo dos brasileiros” Xô.
Fonte Dad Squarisi (Jornal Estado de Minas)

Blá-Blá-Blá

A  Dad Squarisi publicou na coluna “ Dicas de Português. Ela escreve de uma forma decontraída. Assim, postei para vocês conferirem.

Blá-Blá-Blá

“O desnecessário sobra. Se sobra, não faz falta. Se não faz falta, xô. Curso em nível de pós-graduação? É curso de pós-graduação. Decisão tomada no âmbito do partido? É decisão do partido. Doença de natureza sexual? É doença sexual.”

Casa de banho


Existem diferenças entre o Português de Portugal e do Brasil. Ontem, estava no MSN com minha irmã Denise, que mora em Portugal, até que ela interrompeu a nossa conversa para ir à casa de banho. Você sabe o que é casa de banho? Corresponde ao nosso banheiro. ;-)

Os substantivos de Fernando Pessoa...


Ao falar usamos muitos substantivos, que são palavras que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos, desejos e ideias. Tudo que foi convencionado é um substantivo. O poema abaixo está repleto deles. Então, vamos encontrá-los? Eles estão em negrito. Um abraço e  até mais.

“O valor das coisas não está
no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso, existem momentos
inesquecíveis, coisas
inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”
Fernando Pessoa

Descobrindo os substantivos com Fernando Pessoa


Ao falar usamos muitos substantivos, que são palavras que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos, desejos e ideias. Tudo que foi convencionado é um substantivo. O poema abaixo está repleto deles. Então, vamos encontrá-los? Depois, vou postar a resposta. Um abraço e  até mais.

“O valor das coisas não está
no tempo em que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso, existem momentos
inesquecíveis, coisas
inexplicáveis e pessoas incomparáveis.”
Fernando Pessoa

O que é um V.t.d., V.t.i. e V.i.?


Respondendo à pergunta da Laura, vou explicar um pouco sobre a transitividade dos verbos. Um verbo é transitivo direto (V.t.d.) quando precisa de complemento e não tem preposição. Ex: Trouxe o livro. O que você trouxe? O livro.
Um verbo transitivo indireto (V.t.i) precisa de complemento e pede preposição. Ex: Lembro de você. De que você se lembra?  De você. Além da preposição “de” existem outras, como por exemplo: a, ante, após, até, com, contra, entre, em, desde, para, perante, por, sem sob e sobre.
Já o verbo intransitivo (V.i.) é aquele que não precisa de complemento. Ex: Moro em Belo Horizonte. Vale destacar que “onde” não é pergunta de V.t.d. e de V.t.i..

O uso do verbo chegar

Ano Novo. Agora é tempo de planejar. Afinal, o que queremos para 2011? Muitos estão programando a viagem de férias. Então, os verbos chegar e ir ficam no centro das atenções. Vale lembrar que o verbo chegar pode ser transitivo indireto e pede a preposição a. Assim, devemos dizer chegamos à casa de Paulo. Além disso, pode ser também intransitivo. Chegamos em  Guarapari. É isso aí.